Louvor

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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Medite




A AUTORIDADE ESPIRITUAL NÃO É CONSTRUÍDA OU CONSOLIDADA COM O QUE VOCÊ FALA NO INVISÍVEL, MAS COM O QUE VOCÊ FAZ NO MUNDO VISÍVEL! 
Não entendo uma pessoa que expulsa demônios, mas não consegue expulsar a miséria financeira de sua vida... Não consigo compreender quem faz atos proféticos para conquistar um bairro, mas não conquista seus parentes para Jesus... Me é estranho querer submeter espíritos a nossa autoridade, quando não gostamos de estar debaixo de cobertura de ninguém... Penso que é complicado querer "revelações" sem buscar "conhecimentos". Difícil ser espiritual sem ser coerente como ser humano. No fim de tudo, penso que AUTORIDADE ESPIRITUAL tem muito a ver com MATURIDADE ESPIRITUAL, o restante é brincadeira de criança querendo ser médico, bombeiro, professora, polícia...

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Reflexão

O Estrago Das Raposinhas

Apanhai-nos as raposas, as raposinhas, que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas estão em flor.
Salomão descreve a relação profunda que existe entre a noiva e o noivo. E nos alerta, denunciando pequenos problemas que podem causar grandes estragos. “Peguem as raposas, apanhem as raposinhas, antes que elas estraguem a nossa plantação de uvas, que está em flor” (Cântico dos Cânticos 2:15).
Raposas grandes como, aliás, todas as coisas grandes, são descobertas facilmente. Descobertas e expulsas, antes de causar qualquer prejuízo. As raposinhas, por serem tão pequenas e de difícil detecção, faziam o maior estrago na plantação. Por isso, Salomão resolveu usar a ilustração das pequenas raposas: nos nossos relacionamentos, quando não prestamos a atenção adequada, pequenos atritos podem causar, ao longo do tempo, prejuízos enormes. 
Qual a diferença entre nosso “primeiro amor”, quando nos convertemos a Cristo, e o esquecimento deste amor, como aconteceu com a igreja de Éfeso? (Apocalipse 2:4). A diferença reside nas pequenas diferenças. Pequenas alegrias mundanas foram, aos poucos, se misturando nos nossos sentimentos religiosos. Pequenas revoltas, mal resolvidas com Deus, em oração, foram criando obstáculos na nossa confiança em Cristo. Pequenas injustiças. Pequenos pecados. Até que, de repente, perdemos a alegria da nossa comunhão com o Senhor. É importante não brincar com as raposinhas. Elas irão estragar o cultivo divino das nossas vinhas...

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Faxina em mim

Estava precisando fazer uma faxina em mim.
Jogar alguns pensamentos indesejados fora, lavar alguns tesouros que andavam meio enferrujados.
Tirei do fundo das gavetas lembranças que não uso e não quero mais. Joguei fora alguns sonhos, algumas ilusões.
Papéis de presente que nunca usei, sorrisos que nunca darei; joguei fora a raiva e o ...rancor das flores murchas que estavam dentro de um livro que não li.
Olhei para meus sorrisos futuros e minhas alegrias pretendidas e as coloquei num cantinho, bem arrumadinhas, com bastante cuidado.
Tirei tudo de dentro do armário e fui jogando no chão: paixões escondidas, desejos reprimidos, palavras que nunca queria ter dito, mágoas, lembranças de um dia triste. Mas lá também havia coisas e boas. Aquela lua cor de prata, um pôr do sol, uma música. Fui me encantando e me distraindo, olhando para cada uma daquelas lembranças. Aí, sentei no chão, para poder fazer minhas escolhas. Joguei direto no saco de lixo os restos daquilo que pensei ser amor; peguei palavras cheias de mágoas que estavam na prateleira de cima, e também joguei fora, no mesmo instante.
Outras coisas que ainda me ferem, coloquei num canto para depois ver o que farei com elas, talvez as mande para o lixão. Aí, fui naquele cantinho, naquela gaveta que a gente guarda tudo o que é mais importante: o Amor, a Alegria, os Sorrisos e a Fé. Arrumei com carinho o amor encontrado, dobrei direitinho os desejos, coloquei perfume na esperança, passei um paninho na prateleira das minhas metas, deixei-as à mostra, para não perdê-las de vista. Coloquei nas prateleiras de baixo algumas lembranças da infância, na gaveta de cima as da minha juventude e, pendurado bem à minha frente, coloquei a minha capacidade de amar e de recomeçar.